Dentro do maior
silencio, do qual se esconde minha mente, são os
momentos de maior caos dentro dela. Sabes quando te apercebes em uma continua
guerra nas entranhas do teu ser? Tantos pensamentos são
gerados,
ramificados,
entorpecidos,
congelados,
desconstruídos,
perdidos,
idealizados,
enamorados,
cegos,
quebrados,
claros acinzentados...
Enfim.
Há pluralidade, que torna vazio não possuir certezas.
Por
que possuímos medo?
Por
que tal conflito não expressar som como forma de expressão em seus estados
atordoados?
O primeiro
há tantas teorias! Mas acredito que a resposta que ansio acreditar é uma mente
não saúdavel, que proporciona este temor. Temor este influênciadas por falhas
do entendimento, que se enconstam nas paixões irracionais para conquistarem
força.
Quanto
a insegurança funde-se ai medo, juntamente com a desorganização responsável de
encaminhar cada elemento ao seu devido trajeto, quando não colocamos
ingredientes certos para os resultados desejados por parte do correto
funcionamento dos aparatos cognitivos. Tudo acaba colidindo, ocorrendo o
resultado ordinário de sempre, sem possuirmos as devidas ferramentas
necessárias para assumir as redeas de nossa mente, consequentemente, o controle
dos fins, ou, mais humildemente, controle do processo e clareza dos próprios
pensamentos e vontades.
Quando alimenta-se erroneamente um órgão, erroneamente
configura-se as preposições tais quais refletimos sobre e a guerra continuará.
Sabes,
me vem à mente a idea de como um dos resultados, vários ‘eu’ fogem do ritmo um com os outros, conversando
em distintas linguas. Não o bastante, havendo várias percepções a respeito do
entendimento do seu mundo. Uma vila de opiniões acerca dos eventos que ali
ocorrem.
Cada
renovação de comportamento,
Cada
disposição das pinturas,
Cada coloração
modificada nos frames do tempo.
Tudo
torna-se objeto de mundos possiveis.
Várias
rotas reescritas.
Vários
cenários redimencionados.
Logo,
cadê a peça para reposicionar o sistema?
Nenhum comentário :
Postar um comentário