O fascínio do teu rosto
O entrelace de pernas calorosamente querendo se encaixar,
descaixando da sociedade, dos outros.
Pelo teu hábito, tomei gosto pela essência em si,
Nada mais de açúcar no café.
Minha lógica deslógica para ti, mostravam nossas diferenças,
Mas, preferia elas, contrapontos, pontos para
possibilidades.
Liberdade de ser e querer.
Nos queríamos
Íamos
para algum lugar ou
Lugar algum.
Se as pontes se rompessem
Eu acreditava ser possível respirar debaixo d’água,
Se caíssemos.
Caímos.
E eu me vi na mão dos piores roteiristas.
A paleta de cores do meu ser – iado ficaram um nude pálido.
Mas não neutro,
Como ser equilibrar na prancha em ondas assustadoras?
Minha perspectiva de realidade modificou-se.
Rachou minhas crenças.
Ceticismo nunca havia se tornado tão tocável!
Tua boca era para estar tocando a minha,
Mas não está.
Era para me tornas enroladinho em teu corpo
Mas
não estou.
O amor era para nutrir as fraquezas e fortificar o coração
Mas
não está.
Estar;
Estava;
Estive;
Era.
Nenhum comentário :
Postar um comentário