18/11/2018


O ponto;
Linha cortada;
Rompimento;
Mudança de ciclo
...
Tantas maneiras de poder descrever, se metaforizar.
O desejo, vontade, o querer são os sinais.
Sinais que a mágica foi desfeita.
Sinais que o tempo foi mais forte.
Sinais de insuficiência.
Sinais de que algo era mais.
Mais que uma frequência distante em ruídos.
Mais que o raro, o ordinário. O mais real.
Mas, real de qual mundo?
São tantas dimensões e desencontro por portais perdidos e túneis de diferentes oposições.
Meu mundo, distinto em sua essência, dança sobre colchões de água, não o de ar, ou de terra
Terra de imaginação e platonismo. Onde deveria ser sendo praticado ao invés do que é em outros planetas.
Nesse mundo, meu mundo, congelei o tempo e fiz cópias da memoria da última vez que o sonho foi considerado real. O último toque, o último suspiro de prazer e felicidade, o último eu te amo sem palavras, mas, de olhar.




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