O
ponto;
Linha
cortada;
Rompimento;
Mudança
de ciclo
...
Tantas
maneiras de poder descrever, se metaforizar.
O
desejo, vontade, o querer são os sinais.
Sinais
que a mágica foi desfeita.
Sinais
que o tempo foi mais forte.
Sinais
de insuficiência.
Sinais
de que algo era mais.
Mais
que uma frequência distante em ruídos.
Mais
que o raro, o ordinário. O mais real.
Mas,
real de qual mundo?
São
tantas dimensões e desencontro por portais perdidos e túneis de diferentes oposições.
Meu
mundo, distinto em sua essência, dança sobre colchões de água, não o de ar, ou
de terra
Terra
de imaginação e platonismo. Onde deveria ser sendo praticado ao invés do que é
em outros planetas.
Nesse
mundo, meu mundo, congelei o tempo e fiz cópias da memoria da última vez que o
sonho foi considerado real. O último toque, o último suspiro de prazer e
felicidade, o último eu te amo sem palavras, mas, de olhar.
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